Bica – Bar Sensorial anuncia “Quintas do Welcome Drink”, ação especial em setembro

O Bica – Bar Sensorial, speakeasy conhecido por sua proposta sensorial e atmosfera sofisticada, lança em setembro a ação “Quintas do Welcome Drink”, em parceria com as renomadas marcas Jägermeister, Cointreau, Amarula e MONIN. A iniciativa acontece todas as quintas-feiras do mês (dias 4, 11, 18 e 25), a partir das 19h, no AMP 213, casarão histórico localizado na Rua do Amparo, em Olinda (PE). Os clientes serão recebidos com um drink cortesia exclusivo, criado pelo premiado mixologista Rafa Ferraz. > “Esta parceria é uma oportunidade de mergulhar na essência de cada marca e transformá-la em experiências líquidas únicas”, destaca Rafa Ferraz. “O ‘Cafuzo’, por exemplo, representa o encontro entre a sofisticação francesa do Cointreau e a potência dos sabores tropicais da romã – uma verdadeira fusão cultural em copo”, completa o mixologista. A proposta oferece uma experiência líquida diferente a cada semana, sempre utilizando insumos das marcas parceiras em receitas autorais que exploram ingredientes inusitados e técnicas de alta coquetelaria. Bebidas icônicas, mixologia de ponta:A ideia por trás do “Quintas do Welcome Drink” é celebrar a fusão entre a identidade única de cada bebida selecionada e a criatividade da coquetelaria brasileira. A cada quinta-feira, um novo coquetel será apresentado, unindo os sabores característicos das marcas a elementos experimentais e referências culturais diversas. A estreia fica por conta do drink “Cafuzo”, criação que une o clássico licor francês Cointreau ao xarope de romã da MONIN, finalizado com ingredientes mantidos em segredo, reforçando o espírito enigmático do speakeasy. Sobre as marcas parceiras:Jägermeister: Licor alemão com 56 ervas naturais, conhecido por seu sabor marcante e versatilidade em coquetéis. Cointreau: Licor francês de laranja amarga, essencial na preparação de clássicos como Margarita e Cosmopolitan. Amarula: Creme licoroso sul-africano feito a partir do fruto marula, com notas doces e aveludadas. MONIN: Marca francesa de xaropes artesanais premium, amplamente utilizada na coquetelaria mundial. Sobre o Bica:Instalado em um casarão colonial no coração do Sítio Histórico de Olinda, o Bica – Bar Sensorial é um speakeasy que combina mixologia autoral, gastronomia conceitual e experiências imersivas, resgatando a riqueza da cultura nordestina com uma abordagem contemporânea e sofisticada. Serviço:Local: Bica – Bar SensorialEndereço: Rua do Amparo, 213, Olinda (PE)Datas: Quintas-feiras de setembro – dias 4, 11, 18 e 25 Horário: A partir das 19hCondição: 1 drink cortesia por clienteReservas: Via Instagram @bica_bar ou WhatsApp (81) 98927-7042

Encontro das Sanfonas já tem 70% de ingressos vendidos e expectativa é casa cheia no Teatro Riachuelo

A casa já está quase cheia! Com 70% dos ingressos vendidos, o aguardado Encontro das Sanfonas caminha rapidamente para ingressos esgotados e casa cheia. No dia 28 de setembro, o Teatro Riachuelo será palco de um espetáculo único que reúne três gerações do forró brasileiro. São três lendas em um só palco: o ‘poeta’ Dorgival Dantas com hits como “Paixão Errada”, “Destá” e “Coração”; o ‘caboclo sonhador’ Flávio José com mais de 50 anos de carreira e clássicos como ‘me diz amor’ na voz marcante e repertório com músicas em formato de poesia; já Waldonys vem com muito forró, baião e o seu já reconhecido carisma e irreverência para completar o trio de sanfoneiros mais respeitado do Brasil. Desde 2010, o Encontro das Sanfonas tem transformado o entretenimento em uma verdadeira celebração da identidade nordestina. É a oportunidade única de presenciar diferentes gerações unidas pelo amor genuíno ao forró – o ritmo que é a cara do Nordeste brasileiro e tem conquistado o Brasil. Os ingressos continuam a ser vendidos no site Uhuu.com e na bilheteria do Teatro Riachuelo. Mais informações no perfil oficial @encontro.sanfonas no Instagram.

Volver comemora 60 anos da Jovem Guarda com tributo e série de lançamentos

Banda pernambucana revive clássicos de Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys, Leno e Lilian e The Fevers em série de clipes que celebram seis décadas do movimento, disponíveis no YouTube Em 1965, um Brasil em preto e branco sintonizou pela primeira vez o programa Jovem Guarda, pela TV Record. O som das guitarras elétricas e a gíria “é uma brasa, mora?” anunciavam uma revolução que vestia calças justas, jaquetas coloridas e traduzia para a juventude uma nova forma de se ver no mundo. Sessenta anos depois, esse movimento que uniu rock, romantismo e comportamento volta a ganhar voz e corpo com um projeto pernambucano: “Volver Canta Jovem Guarda”, tributo que a banda pernambucana lança em formato audiovisual, trazendo clássicos imortalizados por Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys, Leno e Lilian e The Fevers. O projeto marca também o reencontro da própria Volver com suas origens. Ícone do rock independente pernambucano dos anos 2000, o grupo — formado por Bruno Souto (voz e guitarra), Fernando Barreto (baixo) e Zeca Viana (bateria) — havia seguido caminhos diferentes, com mudanças de cidade e novos projetos. Agora, de volta a Pernambuco depois de mais de uma década, os três retomam a parceria com um olhar maduro e, ao mesmo tempo, impregnado da energia que sempre marcou sua sonoridade. “Voltar a tocar juntos e revisitar a Jovem Guarda é como abrir um baú de memórias que também fala sobre o futuro. Essas canções continuam vivas, inspirando e dizendo muito para quem somos hoje”, afirma Bruno Souto. O calendário de lançamentos acompanha as comemorações do ano em que a Jovem Guarda completa 60 anos. O primeiro clipe do projeto foi “Eu Sou Terrível” — hino de velocidade e atrevimento composto por Roberto e Erasmo Carlos. Em seguida, nesta sexta (5), é vez de “Hey Girl”, sucesso do grupo The Fevers nos anos 1990, mostrando como a estética do movimento continuou ecoando décadas depois. No dia 19 de setembro, será a vez de “Pensando Nela”, clássico dos Golden Boys, seguido por “Pobre Menina”, de Leno e Lilian, em 3 de outubro. O encerramento acontece em 17 de outubro, com “Alguém na Multidão” (Golden Boys), acompanhado do lançamento do EP reunindo todas as cinco faixas. Para Fernando Barreto, revisitar o repertório da Jovem Guarda é mais do que homenagem: é reconhecimento de um DNA cultural brasileiro que ainda pulsa. “A Jovem Guarda abriu as portas para o rock no Brasil, adaptando o que vinha de fora e criando uma identidade nossa. É um patrimônio que precisa ser celebrado”, pontua. A estética do projeto também dialoga com o universo vintage, mesclando figurinos e referências visuais da época com a pegada moderna da Volver. Os clipes serão lançados no canal oficial da banda no YouTube e replicados nas redes sociais, aproximando o público jovem de hoje daquele espírito de descoberta que marcou a geração de 1965. Zeca Viana reforça que a escolha das músicas foi guiada pelo afeto. “Cada canção tem uma história. Algumas tocaram no rádio da casa da minha avó, outras descobrimos mais tarde, em discos garimpados. Queríamos que o projeto tivesse essa mistura de memória pessoal com memória coletiva”, diz. Sessenta anos depois, a Jovem Guarda permanece como símbolo de juventude eterna, de rebeldia com romantismo, de um Brasil que ousou se reinventar ao som das guitarras. Com “Volver Canta Jovem Guarda”, a banda pernambucana reafirma que certas canções não pertencem apenas ao passado. Elas continuam sendo a trilha sonora de quem sonha com um amanhã cheio de cor e movimento.

‘Três Mulheres Altas’: clássico de Edward Albee inicia sua primeira grande turnê nacional no Recife

A peça estreia com novo elenco na capital pernambucana dias 6 e 7 de setembro, no Teatro Luiz Mendonça Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da década de 90, ‘Três Mulheres Altas’ logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor – a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice. Após passar por nove cidades e ter mais de 70 mil espectadores na plateia, a peça chega ao Recife com nova formação de elenco, na estreia da primeira grande turnê nacional, para dois dias de apresentações, 6 e 7 de setembro. Serão três sessões (sábado – 20h e domingo – 17h e 20h), no Teatro Luiz Mendonça. Dirigida por Fernando Philbert, a nova versão da peça, que traz no elenco as atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre, tem tradução de Gustavo Pinheiro e produção da WB Entretenimento de Bruna Dornellas e Wesley Telles. Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Ana Rosa), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Helena Ranaldi), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas. Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. “O texto do Albee nos faz refletir sobre ‘qual é a melhor fase da vida?’, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos que também já acha que sabe tudo e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos”, analisa o diretor Fernando Philbert. A última e até então única encenação do texto no Brasil foi logo após a estreia em Nova York, em 1994. Philbert e as atrizes da atual montagem acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo são temas que aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de Albee. Em seu quarto ano consecutivo em cartaz, o espetáculo segue colecionando plateias lotadas e reconhecimento por onde passa. Nesse percurso a montagem recebeu indicações a grandes prêmios, como: Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym. Após a estreia no Recife, o espetáculo ainda percorre por Natal/RN, São Luís/MA, Fortaleza/CE, Campo Grande/MS, Brasília/DF, Santos/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC e Ribeirão Preto/SP, totalizando 21 apresentações por cidades de todo o Brasil. A peça é apresentada pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, através da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. SERVIÇO:Três Mulheres Altas, de Edward AlbeeCom Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda NobreDias: 6 e 7 de setembro de 2025Horário: Sábado, às 20h; Domingo, às 17h e 20hLocal: Teatro Luiz Mendonça (Avenida Boa Viagem, S/N, de 5000/5001 a 6197/6198, Boa Viagem, Recife, PE) INGRESSOS:Ingressos: R$ 200 (inteira) / R$ 100 (meia)Ingressos populares: R$ 50,00 (inteira) / R$25 (meia)Capacidade do teatro: 587 lugaresVendas: https://teatroluizmendonca.byinti.com/#/event/tres-mulheres-altas

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